sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Bom fim de semana!


Venham até ao Minho, aproveitar e deliciarem-se com os nossos nevões! 
(O maridão, em  Janeiro de 2014)


E um grande abraço pleno de amizade para todas e todos (não me esqueci de si, Rogério!)

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Obrigado!


Este deveria ser o meu lema de vida actualmente... ainda não o é... mas estou quase, quase lá! E vocês contribuíram e muito, para este grande passo.

Quero agradecer do fundo do coração todas as palavras amigas, testemunhos, abraços virtuais que me deixaram no post anterior.
É bom saber que nos entendem e que não estamos sozinhos, nesta etapa. 
Deram-me força e percebi que temos tanto em comum, que tantas de vós já passaram ou estão a passar por algo idêntico. 
Aprendi convosco! 
Fizerem-me ver toda a situação, por um prisma muito mais positivo (vá de retro sentimento de culpa!).
Ganhei forças! 
A sério!!

Um agradecimento especial, à Rosinha Cruz (obrigada pela cumplicidade, minha querida), à Montana (muita força, minha querida), à São (as suas palavras ajudaram-me tanto, minha amiga!), à Jo, à ádescávir, à Paula, à Dear Daisy, à Ana (as tuas palavras deram-me muita força, minha querida), à Ana Sofia, à Helena Pereira; à Custódia (eternas cúmplices!), à Cantinho (obrigada por toda a força, minha querida), à Anabela Julião, à OutraMaria (tens toda a razão, minha querida), à Flor de Jasmim (muita coragem, minha querida), à Maria do Carmo (minha querida, como me identifiquei contigo!), à Sofia Fernandes (obrigada minha querida, pelos ensinamentos preciosos), à Marta, à Susana Correia dos Santos (os meus sentimentos, minha querida), à Fernanda (minha querida, tudo o que escreveu parecia que tinha acontecido aqui em casa), à Anita, à Suricate, à AvoGi (não fiquei nada ofendida, bem pelo contrário, minha querida), à Pratos da Bela, à Tuquinha (as melhoras, minha querida), à Ideias com linhas, à P, à Graça Sampaio, à, Maria, à S*, à SAV, à Niki, à Gaja Maria, à Marta, à Nadinha Importante, à Opinante, à Green, à Rosa dos Ventos, à Cê, à Fashionista, à Majo, à Maria, ao Rogério; à Scarlet Red, à Carla Isabel, à ... acho que não me esqueci de ninguém!

Ainda não tive tempo de responder aos emails pessoais que me enviaram, mas hei-de conseguir.

A minha mãe-pequenina, está linda! 
Bem arranjada, bem cuidada, muito mais calma e a começar a gostar da sua nova casa. 
E ainda não passou um mês, desde a grande mudança.

Um grande, grande abraço,

Manuela

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

As voltas da minha vida... um desabafo!

Minha mãe-pequenina, Janeiro de 2014

Este post poderia ser um private post. Mas não é.
É um post que escrevo para familiares e amigos chegados (sejam eles reais, ou virtuais).
É um ponto da situação da minha vida. É um desabafo.
De há uns tempos para cá, devido aos problemas  de saúde da minha mãe-pequenina, deixei de ter vida própria. Toda a minha vida começou a girar em volta dela. Os meus dias foram pautados pelas consultas e exames que tinha de fazer, pelas horas da toma dos medicamentos, pelas horas fixas das refeições, pelo descanso que lhe era imposto... ou seja pelas suas rotinas diárias.
E aprendi (à minha custa) que a partir de uma certa idade, as rotinas diárias são preciosas e inalteráveis. Porque é assim que as pessoas de idade se sentam bem e felizes. E não vale a pena alterar algo, nem que seja uma ida ao restaurante, para um almoço. Não vai resultar. Não resulta!
A minha mãe-pequenina, como vocês já leram muitas vezes ao longo dos meus anos nesta esfera, é voluntariosa, vaidosa, senhora de si e muito pouco maleável. Com os sucessivos AVCs e AITs, o seu feitio ficou digamos... refinado.
Eu que tenho estado sempre presente, em todas as situações da sua vida, envelheci 20 anos nestes últimos tempos. Não é por acaso que já não é a segunda, nem a terceira vez que me perguntam ultimamente, se eu sou irmã, da minha mãe-pequenina. Acho que está tudo dito...
No último Natal, em reunião de família, decidimos em conjunto que seria melhor para a minha mãe-pequenina e para mim, que ela fosse para um lar, para um Centro, pois eu já não estava a aguentar tanta pressão, a minha saúde estava a deteriorar-se a olhos vistos. Claro que o nó no meu peito se instalou logo.
Colocar a minha mãe-pequenina, num lar?! Logo nós que felizmente temos uma casa com comodidades suficientes, para ela estar?! Que angústia!
Procurámos, inquirimos e como temos a sorte de viver na província (sim, que neste caso acho mesmo que é sorte!), encontrámos uma instituição (localizada a 10 minutos de distância) que preenchia todos os requisitos que nós pretendíamos para a minha mãe-pequenina: uma IPSS, edifício feito de raiz para os idosos, com instalações adequadas, jardins, horta e estufa, espaços amplos, quartos arejados, cada um com a sua casa-de-banho, sala de estar grande.
Mas sobretudo, com actividades que considero importantes nestas idades: pessoal preparado e especializado em  geriatria, ginástica, fisioterapia, cabeleireiro (vaidosa como ela, todas as semanas o frequenta, claro!), capela, animadora cultural, enfermeiro permanente, médico, saídas e passeios, acompanhamento nas idas a consultas (que nunca foi necessário utilizar, pois eu insisto em ser eu a fazê-lo)...
Claro que apesar de todas estas valências e bem estar proporcionado, o sentimento de culpa, não me abandona. E já por duas ou três vezes me deu vontade de a ir buscar para a minha casa, novamente. Não fosse o meu amor-tardio, teria já voltado à estaca zero.
Se alguns familiares chegados e amigos entenderam esta nossa decisão e apoiaram, outros houve que condenaram e continuam a questionar e a colocar perguntas, perguntas, perguntas! E que perguntas!!
E de onde menos se espera, surge o apoio (obrigada tia Bilita por todo o apoio que me tem dado, apesar dos seus 80 anos!). Obrigada minha amiga Custódia, que tão bem entendes o que eu sinto e que tantas palavras doces, me dizes.
Claro que que minha mãe-pequenina acha neste momento que eu sou a pior filha do mundo e faz-me sentir tal, todos os dias que falo com ela, ou que a visito (apesar da decisão ter sido tomada em família).
É comigo que ela discute, levanta a voz, condena... e me deixa este permanente, no peito.
Neste momento para além de envelhecida, estou esgotada.
Já não consigo deitar uma lágrima.
Apego-me ao que diz a médica que a assiste mensalmente- quem tem AVCs e pequenos AITs quase diariamente, tende a ter lapsos de demência e que serão cada vez maiores no tempo e no espaço.
Apego-me ao o que o enfermeiro que todos os dias contacta com ela, me relata: que está sempre bem disposta, orientada (salvo os lapsos, inerentes aos AITs...) e pronta a ajudar por exemplo, a pôr as mesas e a levantar, (algo que eles acham fantástico, pois é uma maneira de ela se sentir útil).
Diz-me o enfermeiro e a directora do Centro, que com os idosos é sempre assim: a pessoa que lhes está mais chegada, é sempre a que leva por tabela.
Tenho de agradecer ao maridão, pelo imenso apoio e força que me tem dado, nos últimos meses. Este amor-tardio, apareceu na minha vida no momento certo.
Tenho de agradecer às amigas virtuais que me têm enviado emails, e/ou me têm telefonado para saber de mim e da minha mãe pequenina (Ana Feijão, AvoGi, Paula Nogueira Guerra, Belle du Jour, Margarida, Verita, Flor de Jasmim, Miss Scarlet, Anita, Maria...).

A minha mãe-pequenina tem 83 anos e é velhinha e doente, sim!
E para toda a gente (que me condena e a me aponta o dedo) - aprendam a envelhecer e convivam com isso de forma natural, sim? E a  vida será tãããããão mais fácil!

Grande abraço,

Manuela

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Troca de Miminhos da Anita

E ainda não vos tinha mostrado e agradecido o miminho que recebi da querida Tons Neutros.


Adorei o saco primaveril, feito por ela mesma e o terno postal.

Obrigada queridas Tons Neutros e Anita e bom ano!

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

E comecemos o Ano, com o que de melhor existe em nós!

A partilha!

O que se passa?

Mariana, Carolina e Joana de 4, 6 e 9 anos


Necessitamos de ajuda para uma família composta pela mãe (31 anos) e três meninas de 4, 6 e 9 anos.
O pai foi um dos pescadores que recentemente faleceram num naufrágio.

A nossa querida Belle du Jour, deu o alerta e aqui estamos nós para apoiar na medida do possível.

Do que estão a necessitar? Aqui segue a lista:

- bolachas
- açúcar
- azeite
- leite, leite, leite! (São 3 crianças)
- chocolate para o leite (para as meninas)
- salsichas
- atum
- nestum
- iogurtes (com prazo longo)
- fruta (há umas latinhas individuais de pêssego em calda no pingo doce e os miúdos adoram...)
- arroz

E mais?

- shampo
- gel banho
- pasta dentes

Roupa de cama

Roupa para menina -> 4, 6 e 9 anos

Produtos de limpeza 


Os contactos para ofertas, questões, dúvidas, marcação de entregas...
da nossa Anja Maria Pitufa -  pitufa.maria28@gmail.com
da nossa Anja Belle du Jour - pinkmaktub@gmail.com

Só 1€ ou uma embalagem de gel de banho, fará toda a diferença. E grão a grão...

Projecto Solidário. Ora espreitem e lavem a alma.



terça-feira, 7 de janeiro de 2014

E o meu PPC 2013...

... veio do norte de Marrocos, conforme a própria Inês o diz.


Um bom ano para ti, amiga Quadripolar!

P.S. Ó Elsaaaaaaaaaa, recebeste o que te enviei?

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Bom Ano de 2014



Para todas as amigas e amigos que apesar da minha ausência por estas bandas, nunca se esquecem de mim, um Ano de 2014 do melhor que conseguirem e ambicionarem.
Porque por vezes dos piores dos tempos, nasce a luz...
Um abraço.