terça-feira, 30 de novembro de 2010
Loucura Azul
Gosto de participar nos diversos passatempos que proliferam por aqui. Já concorri a passatempos em que os prémios eram fins-de-semana, maquilhagem, mas os meus preferidos são os que oferecem livros.
E não é que ganhei? Eu que nunca venci um passatempo, desta vez fui a premiada do passatempo, promovido pelo blog Páginas Desfolhadas e ganhei um exemplar deste livro, autografado pelo próprio autor
Estou super, hiper, mega feliz, uma autêntica loucura!
Afinal, vale sempre a pena, tentar!
Obrigado.
sábado, 27 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Quer ser Quadripolar?
A Pólo Norte é igual a si própria. Sempre. E uma querida!
Não é que esta menina, se lembrou de fazer uma vasta troca de postais natalícios, à moda antiga?
Nada de e mails e mensagens. Postais à séria, daqueles que adquirimos na papelaria ou pedimos aos petizes para pintarem. Vai daí é só enviar para a Pólo a vossa morada que ela se encarrega de vos fazer chegar um outro, de um dos nossos amigos(ou não...) aqui da blogosfera.
A mim encarregou-me de ajudar à divulgação, o que faço com muito gosto. Se me falhou algum detalhe, ide lá ao Quadripolaridades, que ela explica tudo, tudo!
Mulher, Pólo Norte Maria, as chouriças foram nos teus anos; dentro de pouco tempo, seguem os grelos!
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Inspiração
Saída do torpor do sono, o que me apetece logo de manhã, é escrever.
Antes do pequeno-almoço, enquanto o dia nasce, parece que a fluidez do pensamento é imparável.
As palavras ocorrem incessantemente e os pensamentos atropelam-se, numa ânsia de passarem ao papel.
Compreendo aqueles escritores que dizem isolar-se, numa sala ou num anexo da casa, para que a fonte da inspiração, não deixe de jorrar.
No silêncio, sou capaz de ouvir os meus pensamentos e de transmiti-los sem cessar.
Assim que surgem os sons característicos do início do dia, parece que toda a mística se desvanece.
Curioso, o pensamento humano...
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Ainda sabe quem é este homem? (vídeo)
"Os portugueses habituaram-se a ver Anthímio de Azevedo como a grande autoridade portuguesa na meteorologia. Ao longo de muitos anos, este senhor invadiu as nossas casas, fazendo a previsão do estado do tempo com todo o rigor e utilizando expressões que passaram a ser usadas no nosso quotidiano."
Porque sempre admirei este senhor, porque a temática sempre fez parte da minha formação académica, porque ao longo da minha vida profissional, este tema esteve sempre presente, deixo aqui este vídeo e a chamada de atenção para os mitos que por aí proliferam...
Ainda sabe quem é este homem? (vídeo): "Desapareceu dos ecrãs mas continua apaixonado pelos fenómenos do clima"
domingo, 21 de novembro de 2010
Selos
A Ana do blog Mortalerosa, é uma querida e de uma só vez, ofereceu-me vários selos.
Vou colocar, os que ainda não estão presentes na minha coluna, aqui à direita, pois o Prémio Dardos, já lá se encontra.
O primeiro selo ofereço à Ana do blog Agora a Sério..., pois é uma simpatia de comentadora.
O segundo selo ofereço ao Rogério do blog Conversa Avinagrada, porque admiro o seu blog.
O terceiro selo ofereço a todos os amigos virtuais que me visitam e que sabem muito bem quem são, pois seria injusto estar a escolher entre tantas(os) amigas(os). Obrigada pela vossa amizade virtual.
Obrigada, Ana, por me presenteares, com tamanha distinção.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Tendências II
Passarem de desejos, a bens concretos, é um passo enorme. Mas isso agora não interessa nada, como dizia alguém!
Os sapatinhos, encontrei-os num dos blogs que visito (não me recorda, qual) e pensei cá para mim: são a minha cara!
Quanto à malinha, a minha mana que é entendida nestas coisas da moda, diz que mais vale ter duas malas mas boas que muitas, sem qualidade. Eu tenho muitas, mas nenhuma como esta. Agora só vou comprar malas daqui a uma dúzia de anos. E quando comprar vai ser uma destas ou uma Birkin Hermes, ou uma Lady Dior, porque sonhar não custa (por enquanto...).
É que de vez em quando também me apetece, fazer umas compritas. Mas... muiiiiito de vez em quando...
E estou farta de ouvir falar da crise e das reportagens de como fazer face à crise e mimimimimi... é que nunca me lembra de viver um pedaço da minha vida, sem se aludir à dita crise!!
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Leituras "As Serviçais"
Sinopse:
"Um romance que vai fazer de si uma pessoa diferente. Skeeter tem vinte e dois anos e acabou de regressar da universidade a Jackson, Mississippi. Mas estamos em 1962, e a sua mãe só irá descansar quando a filha tiver uma aliança no dedo. Aibileen é uma criada negra, uma mulher sábia que viu crescer dezassete crianças. Quando o seu próprio filho morre num acidente, algo se quebra dentro dela. Minny, a melhor amiga de Aibileen, é provavelmente a mulher com a língua mais afiada do Mississippi. Cozinha divinamente, mas tem sérias dificuldades em manter o emprego... até ao momento em que encontra uma senhora nova na cidade. Estas três personagens extraordinárias irão cruzar-se e iniciar um projecto que mudará a sua cidade e as vidas de todas as mulheres, criadas e senhoras, que habitam Jackson. São as suas vozes que nos contam esta história inesquecível cheia de humor, esperança e tristeza. Uma história que conquistou a América e está a conquistar o mundo."
Algures entre E tudo o vento levou e Uma família às direitas, esta história de uma realidade americana dos estados do sul, na década de sessenta do século vinte, prende-nos da primeira, à última página. Por vezes com um sorriso, mas na maioria das situações com um nó na garganta, devido à segregação racial patente, finalizamos a obra, com um sentimento de justiça realizada.
São aproximadamente quatrocentas e sessenta páginas que se lêem num ápice, devido à escrita fluente da Kathryn Stockett e que nos deixa com vontade de seguir as suas próximas publicações, com avidez.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
A Turista Acidental
Quando iniciei este blog, o intuito era escrever uma espécie de diário, onde colocaria, as minhas reflexões, desabafos, alegrias ou acontecimentos que marcassem o meu dia-a-dia.
O nome do blog, surgiu de maneira natural, pois ao longo da minha vida sou e serei sempre uma turista perante esta, com vontade de aprender, conhecer e caminhar; acidental, porque muito do que me sucede de bom, parece que é um acaso do destino.
É com admiração que constato como já perfiz 150 seguidores, mas mais do que isso, alegram-me as amizades virtuais que aqui se têm cimentado e que dentro em breve passarão algumas delas, a reais.
Um bem-haja a todos, por me fazerem mais feliz.
As rosas que vos ofereço, são as que vejo da minha janela, enquanto vos escrevo.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Num mundo perfeito...
Encontrei este desafio no blog da Precis e pedi licença para o reproduzir, aqui!
Num mundo perfeito...
as doenças graves e mortais não atingiriam crianças (concordo contigo Precis);
não existiriam pessoas infelizes;
viveria metade do ano, junto ao mar;
poderíamos comer tudo o que nos apetecesse, sem danos colaterais;
todos os dias haveria sol;
todas as pessoas seriam honestas nos seus actos e palavras;
os idosos seriam valorizados;
a minha mãe seria imortal (concordo contigo Precis);
toda a gente encontrava a sua cara-metade;
todos os povos viveriam em plena harmonia;
todos as pessoas se preocupariam com um desenvolvimento sustentável.
Eu não disse que que muito de que mencionaste se aplicava a mim, Precis?
Se assim o entenderem, acrescentem aqui ou escrevam, sobre o vosso mundo perfeito. De certeza que ocorrerão mundos idênticos! É sinal que nos completamos e identificamos.
Bom fim-de-semana!
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Eat, Pray, Love
Ainda não vi o filme, nem li o livro. Mas tenho lido as diversas apreciações que por aqui e por ali, surgem.
Este texto surgiu como resposta à reflexão que a Rita G. colocou no seu sempre agradável Alentejo e Nova Iorque, ontem.
Por vezes temos necessidade de parar o momento que estamos a viver, independentemente da idade, profissão, estado civil ou local, dar meia-volta e procurar outro rumo.
Posso falar da minha experiência, pois ao longo da minha vida, já por duas vezes saí da zona de conforto e dei uma volta de 180º, à minha vida.
Se foi bem aceite socialmente, na altura? Não.
Se me senti bem em abandonar tudo e começar do zero? No princípio de cada uma das etapas duvidei, mas aguentei.
Se voltaria a deixar tudo para trás, inclusive um emprego estável, num ministério? Sem dúvida.
Porque hoje sou uma pessoa mais feliz e vivo a minha vida como sempre idealizei.
Para todos, o meu conselho é: façam o que vos dita a alma, sempre.
Não tenham medo de arriscar. Não precisa de ser nada tão radical, como o enredo do filme ou como eu fiz; podem ser pequenos nadas, mas que farão toda a diferença, para que se sintam melhor com a vida, convosco e consequentemente com os que vos rodeiam, com os que vos amam.
Ah... e no fim, tal como no filme, encontrei o meu grande amor.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Manjares (Victor)
Um almoço de família e amigos, no "Victor"
Gastrónomos confessos, eu e o meu querido A., adoramos as iguarias da nossa cozinha tradicional. Nossa, a portuguesa, que nisto dos comeres (e não só), não somos elitistas.
Se um arroz pica no chão faz as delícias do meu A, não menos apreciadas são umas migas Alentejanas, um leitão da Bairrada ou uma espetada de mexilhões, em Aveiro.
Aqui pelos nossos lados come-se bem, toda a gente o sabe. E nós sabemos os locais onde se come divinamente, mesmo que estes, não apareçam nos badalados guias turísticos.
Não é o caso do "O Victor" em S. João de Rei.
Numa pequena aldeia de granito, para os lados da Póvoa de Lanhoso, encontra-se o templo do bacalhau. Casa de sobre maneira conhecida, onde contam presença assídua, presidentes, ministros, artistas e escritores famosos, aqui se come o melhor bacalhau assado com batata a murro, regado com um azeite de grande qualidade, de Portugal e arredores.
Iniciando o repasto com uns deliciosos bolinhos de bacalhau, ou umas finas fatias de presunto do melhor e terminando, com um delicioso leite-creme, queimado na hora, ou um pudim de pão, a refeição é um deleite. Ao citado, acrescenta-se uma garrafeira de vinhos de óptima qualidade, dizem os entendidos.
E que dizer da simpatia, sem par do Sr. Victor, da Angelina, da Olga, do Carlos? Somos tratados como da família e sentimos a casa, como nossa.
Para terminar esta refeição atentemos no que disse o grande poeta David Mourão-Ferreira, quando por aqui passou: "Bacalhau assado já eu tinha comido mas, assim dourado e saboroso, como se grelhado-assado no céu, é que só aqui."
Gastrónomos confessos, eu e o meu querido A., adoramos as iguarias da nossa cozinha tradicional. Nossa, a portuguesa, que nisto dos comeres (e não só), não somos elitistas.
Se um arroz pica no chão faz as delícias do meu A, não menos apreciadas são umas migas Alentejanas, um leitão da Bairrada ou uma espetada de mexilhões, em Aveiro.
Aqui pelos nossos lados come-se bem, toda a gente o sabe. E nós sabemos os locais onde se come divinamente, mesmo que estes, não apareçam nos badalados guias turísticos.
Não é o caso do "O Victor" em S. João de Rei.
Numa pequena aldeia de granito, para os lados da Póvoa de Lanhoso, encontra-se o templo do bacalhau. Casa de sobre maneira conhecida, onde contam presença assídua, presidentes, ministros, artistas e escritores famosos, aqui se come o melhor bacalhau assado com batata a murro, regado com um azeite de grande qualidade, de Portugal e arredores.
Iniciando o repasto com uns deliciosos bolinhos de bacalhau, ou umas finas fatias de presunto do melhor e terminando, com um delicioso leite-creme, queimado na hora, ou um pudim de pão, a refeição é um deleite. Ao citado, acrescenta-se uma garrafeira de vinhos de óptima qualidade, dizem os entendidos.
E que dizer da simpatia, sem par do Sr. Victor, da Angelina, da Olga, do Carlos? Somos tratados como da família e sentimos a casa, como nossa.
Para terminar esta refeição atentemos no que disse o grande poeta David Mourão-Ferreira, quando por aqui passou: "Bacalhau assado já eu tinha comido mas, assim dourado e saboroso, como se grelhado-assado no céu, é que só aqui."
sábado, 6 de novembro de 2010
Prémio Dardos
«O Prémio Dardos é o reconhecimento dos ideais que cada blogueiro emprega ao transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais, etc... que em suma, demonstram sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre suas letras, e suas palavras. Esses selos foram criados com a intenção de promover a confraternização entre os blogueiros, uma forma de demonstrar o carinho e reconhecimento por um trabalho que agregue valor à Web».
O Rogério Pereira do blogue Conversa avinagrada achou que eu merecia a honra de ser brindada com tal troféu, pelo que lhe agradeço a gentil distinção.
O Prémio Dardos tem as seguintes regras: Exibir a imagem do Selo no blogue; Revelar o link do blogue que me atribuiu o Prémio; Escolher 10, 15 ou 30 blogues para premiar.
Estando as duas primeiras já cumpridas, não respeito inteiramente a terceira regra, pois são numerosos os blogues merecedores (concordo com o Rogério). Como tal deixo ao vosso critério o levarem para o vosso cantinho e publicarem, tal é a qualidade dos vossos blogues, meus amigos virtuais.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Girly
Finalmente, encontrei o vestido muuuuuito giro, para a pequena I. que faz anos hoje. Muitos parabéns minha pequenina.
Visitei algumas das lojas sugeridas por vós e qual não foi o meu espanto, ao deparar com os preços da roupa, para criança!
Os vestidos para as meninas são mais caros em proporção que para nós adultos. No caso das lojas mais em conta, alguns dos materiais deixam muito a desejar, fracos e de mau corte.
Optei pela colecção Hello Kitty, da H&M.
Um vestidinho de malha cinza, a combinar com um bolero rosa-choc e lacinhos prateados para o cabelo.
O vestido como é de malha, poder-se-á usar mais tarde como camisola, com umas leggings e o bolero é bright suficiente, para usar na época festiva que se aproxima, com os lacinhos no cabelo.
Tudo muito girly, como diz a querida Sofia.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
A cidade dos Arcebispos
Caminho pelas ruas da cidade de Braga, numa manhã Outonal, em que o sol ilumina os velhos edifícios, filtrado por uma névoa que vem da serra.
Esta cidade é buliciosa durante o dia. Gente que passa apressadamente, a caminho dos seus deveres, gente que passeia calmamente, na busca das suas compras de Inverno ou de Natal, jovens em grupo que soltam risadas, pessoas de idade que comentam as ultimas novidades, aquecendo-se com este sol tardio e se sentam nos bancos da Avenida Central.
Os cheiros são diferentes de estação para estação. Agora cheira a castanha assada. Em Junho, cheira a alho-porro e manjericos. No Verão, cheira a emigrantes e turistas. No Inverno, cheira ao granito secular, húmido dos longos dias de chuva.
As lojas são sempre as mesmas, aquelas onde já nos conhecem e tratam pelo nome. Onde nos dizem que chegou uma novidade que nos agradará, com a simpatia típica das gentes bracarenses.
A minha cidade do coração.
Esta cidade é buliciosa durante o dia. Gente que passa apressadamente, a caminho dos seus deveres, gente que passeia calmamente, na busca das suas compras de Inverno ou de Natal, jovens em grupo que soltam risadas, pessoas de idade que comentam as ultimas novidades, aquecendo-se com este sol tardio e se sentam nos bancos da Avenida Central.
Os cheiros são diferentes de estação para estação. Agora cheira a castanha assada. Em Junho, cheira a alho-porro e manjericos. No Verão, cheira a emigrantes e turistas. No Inverno, cheira ao granito secular, húmido dos longos dias de chuva.
As lojas são sempre as mesmas, aquelas onde já nos conhecem e tratam pelo nome. Onde nos dizem que chegou uma novidade que nos agradará, com a simpatia típica das gentes bracarenses.
A minha cidade do coração.
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