Este fim de semana...

... por terras de Castro Laboreiro...

... nuestros hermanos...

...o marido...

...os cavalos garranos.

200 seguidores

Não podia deixar de assinalar este novo patamar.

O meu seguidor, neste caso seguidora número 200, é a RitaP.

Obrigada Rita e bem-vinda!

Se quiseres uma prendinha, da Lifecooler, diz... que mereces!

Repto da Olivia Palito

A Olivia, lançou um repto e eu aderi. Querem ver?
Ide lá espreitar e quem sabe participar, em mais um encontro de bloguers...

A minha cadeira de jardim, bem Minhota com alusão aos Lenços dos Namorados, está lá!

Another day!

Por vezes as pessoas que mais gostamos, são as que mais nos magoam...e é por tanto as amarmos que o nó no peito, não se desfaz tão facilmente.
Comigo acontece por vezes com pequenos nadas, naquela palavra dita na hora errada, no gesto de impaciência, na falta de tempo para nos ouvirem, na face sisuda que se me depara, nos silêncios prolongados...
Acontece convosco, também?
Encarpela-se o sentir, momentâneamente... todavia, amanhã é um novo dia!

Leituras "A casa dos sete pecados"

"Madrid, 1568. A morte de Isabel de Valois leva o rei Felipe II a aceitar desposar a sobrinha, Ana de Áustria, com o objectivo de garantir ao reino um filho varão. Porém, sinceramente abalado pela morte da rainha, Felipe não encontra consolo nos braços da nova esposa mas sim nos da jovem aia das suas filhas, Elena Méndez. Na sua condição de soberano da monarquia mais poderosa do seu tempo, Felipe sabe que qualquer passo em falso pode ter consequências imprevisíveis, mas, dividido entre o desejo e a culpa, toma uma decisão que acabará por se revelar trágica e por mudar para sempre todos os envolvidos…"
Não sou grande fã de romances históricos. Apesar disto, este livro cativou-me, pela escrita da Mari Pau Domínguez e pela densidade de sentimentos que consegue transmitir.
Nesta trama, é ainda abordada a anexação de Portugal à corôa castelhana pela via sucessória, época essa que conhecemos da nossa história, como dinastia filipina .
Recomendo sobretudo, a quem gostar de acontecimentos históricos.

Orientação III

Mapas...

...do blog da Maria... e da Scarlet (via mail)

...da net...

...do blog da Kinha...

..."os mapas convidam-nos a viajar"...

Click

Por vezes andamos tempos e tempos a pensar, a pensar, a remoer num assunto...

De repente, basta uma pequena palavra ou uma curta conversa para se dar o click....e aí faz-se luz. Pode não ser uma questão de extrema importância, mas os pensamentos desanuviam-se e fica-se mais leve.

Aconteceu-me isto, numa conversa, com uma menina aqui da blogosfera.

Obrigada Tuquinha, por me ajudares a tomar a decisão na questão que já se arrastava há algum tempo!

Famílias em férias: qual é a sua?

A GuessWho, vai fazer uma tertúlia esta noite, lá no seu cantinho e convidou os amigos e as amigas a comparecer.
Aqui vai a minha contribuição:

"Famílias em férias: qual é a sua?

A Tradicional:
- Onde vão: Todos os anos para o mesmo sítio, que foi aliás onde se conheceram quando tinham 2 meses. Já têm barraca de praia cativa há pelo menos quatro gerações, e conhecem cada banhista do areal, desde a senhora que vende os queques de laranja ao recém-chegado que assentou arraiais por trás do jornal e que já descobriram que é primo afastado da sogra do Sr. João do minimercado.

A Desenrascada:
- Onde vão: Se não há dinheiro para ir à Cuba do Fidel vão à Cuba do Alentejo. Se não dinheiro para ir à Cuba do Alentejo, vão de camioneta à praia mais próxima, com o guarda-sol às costas e a lancheira na mão.

A Viajada:
- Onde vão: Tudo o que fique para cá da Tanzânia, é subúrbio. Ir para fora cá dentro a eles não lhes chega, ir para fora é verdadeiramente para fora. Ir a Espanha é o mesmo que ir a Elvas, Paris fica ao virar da esquina e Londres só para os saldos e mesmo assim ir a Londres é o mesmo que ir ao Colombo. A partir de Helsínquia já se respira um bocado mais à larga, mas mesmo assim, viagem que se preze tem que ter pelo menos um oceano pelo meio. Fazem muita gala de ir pelos seus próprios meios e passam a vida dizer que odeiam andar acarneirados em excursões, e depois gastam imenso tempo, neurónios e stresse a tentarem pelos seus próprios meios ver aquilo que qualquer excursão lhes teria mostrado. Gostam de ir ‘à aventura' mas o resultado da aventura é que geralmente quando chegam os hotéis já estão todos cheios ou então o carro vai-se abaixo em plenos Pirenéus.

A Beta:
- Onde vão: A qualquer sítio que não exija esforço. Programa que inclua muita passeata, muito subir e descer de autocarro, muito safari ou aldeia histórica ou monumento, não é com eles: vão para ficar no mesmo sítio. Vão sempre para o sol para se bronzearem, mas tem de ser uma praia civilizada, quer dizer, que além de praia também tenha piscina, que é onde passam de facto a maior parte do tempo porque também tem sol e não tem areia, que é enjoativa e arruina o verniz.

A Doméstica:
- Onde vão: A lado nenhum. Gastaram o subsídio (quando têm subsídio...) a pagar contas atrasadas ou a dar entrada para um carro novo, ou então lembraram-se demasiado tarde que havia uma coisa chamada férias, e quando chegam ao primeiro dia vêem-se a acordar em casa e sem sítio para onde ir...

A Anti-Praia:
- Onde vão: A tudo o que não tenha um pingo de sol - museus, restaurantes, exposições. Andam brancos como fantasmas ou vampiros ou a mulher do Conde Drácula, mas acham que ser pálido é chique, e pelo menos não apanham cancro de pele, embora nunca tenham um ar genuinamente divertido. Não percebem qual é a graça de ir apanhar pó, calor, areia e sal a um sítio cheio de povo, chateia-os perceberem que são iguais ao resto do povo, só que menos musculados, menos bronzeados e definitivamente menos louros, sentem-se fragilizados e ridículos a andarem por ali de calções, e além disso não gostam de encher o Proust de areia, os calções de areia, a alma de areia. "

by Catarina Fonseca

Feira dos Vinte

"Uma feira muito antiga a feira de S. Sebastião, mais conhecida pela "Feira dos Vinte", por se realizar no dia 20 de Janeiro, dia de S. Sebastião, realiza-se em Prado, há já muitas décadas.
A "Feira dos Vinte", também conhecida por "feira dos burros" e das "trocas", que começa bem cedo em frente ao largo de São Sebastião. Diz a tradição que era nesta feira, já muito antiga (há quem a situe no início do século XIV), que antigamente se estabelecia o preço do gado para toda a região, atendendo ao facto de ser a primeira do calendário anual de férias do género a nível nacional. «Os lavradores vinham de todo o Norte, caminhavam dias para trazer aqui o gado e para o negociar, estabelecendo o preço que ia ser praticado durante o ano», recorda o presidente da Junta de Freguesia da vila de Prado. Com a mecanização da agricultura, o gado deixou de ser tão utilizado e a feira perdeu importância a esse nível, mas continua bastante participada, fazendo-se ainda muitos negócios de gado, sobretudo para abate. O gado é alinhado em frente á capelinha. Pelo centro da vila encontram-se também neste dia muitos vendedores de maquinaria agrícola e produtos pecuários bem como feirantes a vender vestuário, calçado, brinquedos e produtos alimentares, "roulottes" de comes e bebes, carrocéis e carrinhos de choque.
Aliada a esta festa existe a tradição de confeccionar Papas de Sarrabulho, em tascas e casas particulares, e a "noite das provas", um ritual que se realiza na véspera do dia 20. «Antigamente a "noite das provas" era mais concorrida, porque havia muitas tascas e casas de pasto em Prado. Agora, como há menos, o movimento é menor, mas mesmo assim pradense que se preze não deixa de ir beber um bom vinho e comer umas saborosas papas na véspera da festa». Além das papas de sarrabulho, outras iguarias como frango, bacalhau e rojões podem ser degustadas nas casas de pasto ou nas várias tasquinhas montadas pelo centro da vila. A noite de véspera servia para acolher os criadores de gado que vinham de longe. Muitos deles, sobretudo os mais endinheirados, pernoitavam numa estalagem que existia na vila, perto da ponte românica, e deixavam os animais no estábulo da casa. Outros havia que passavam a noite em claro ou dormiam na casa de amigos, deixando os animais presos por uma corda nos sobreiros do largo de São Sebastião, para marcar o lugar. Daí surgiu a graça, na região, de dizer "já marquei um lugar para ti". Os tempos agora são outros e já ninguém deixa os animais no largo da feira de noite, mas muitos criadores continuam a cumprir a tradição de os prender aos sobreiros."

How lucky I am!

Sombra de Olhos em Lápis e um Verniz Fashion Metallics Very Me

Olá a todos Terminou o Desafio .... e mais uma menina que vai levar o prémio! Foi o número 33!
É a Manuela.
Agora Manuela para receberes estes miminhos Oriflame, por favor envia os teus dados para blogoriperfume@gmail.com para eu enviar o mais rápido possível. Já sabem que brevemente haverá novo desafio, muito obrigada a todas!

Digam lá se a blogosfera não é maravilhosa?! Depois de ter sido premiada no passatempo, promovido pelo blog Páginas Desfolhadas e ter ganho um exemplar, autografado pelo próprio autor no mês passado, recebo agora estas maravilhas!

Obrigada Lúcia.

T1 no Sotavento Algarvio

A menina GuessWho, tem um apartamento T1 para venda no reino dos Algarves e quer passar a mensagem, aqui na blogosfera.

Pediu-me ajuda para difundir e aqui está...

Querem saber mais detalhes... ide lá ao Sexo, Prozac e Outras coisas mais e coloquem as vossas questões!

As amigas...

As amigas almoçaram todas juntas.

Falaram de tudo e de nada. Como foi o Natal e a passagem de Ano; como arranjaram estratégias para que o Pai Natal, ainda aparecesse aos mais pequenos; das prendas que os maridos lhes ofertaram.

Menos feliz, a notícia da separação da mãe, de uma das amigas.

Agendaram novo almoço.

No final, entregaram-me um saco com uma prenda de aniversário, atrasada.

O que continha? Esta maravilha que aqui vos mostro.

As minhas amigas sabem mesmo mimar-me e conhecem bem os meus gostos.

Agora é só escolher o local e deliciar-me!

Leituras "A montanha entre nós"

Sinopse
Ben é um médico cirurgião e Ashley é uma atraente e simpática jornalista que está a poucos dias do seu casamento. Conhecem-se na sala de embarque de um aeroporto, enquanto esperam pelo seu voo, atrasado devido ao mau tempo. Quando a viagem é cancelada, Ben aluga um avião particular para poderem regressar a casa.
Durante a viagem o impensável acontece: o avião cai numa zona isolada e gelada no meio do nada.
Ben e Ashley sobrevivem ao acidente. Sozinhos e feridos, têm de lutar contra as adversidades e as temperaturas negativas daquele lugar inóspito.
É no coração do Parque Natural de High Uintas, no estado de Utah que se desenrola toda a luta pela sobrevivência destes dois seres, em que as únicas personagens humanas ao longo da obra, são somente eles. Em pleno Inverno (todo o cenário, ao longo do história está coberto de neve), a dificuldade de sobreviver redobra. A história é feita de perseverança, coragem e bom senso.
Mais um bom livro para se ler junto à lareira, nos dias de Inverno.

A minha mãe pequenina...

A minha mãe na passagem de ano 2010/2011

A minha mãe tem uma pele suave e macia, como a dos bebés.
A minha mãe é frágil, como um recém-nascido: temos de a abraçar com muito cuidado e gentileza.
A minha mãe dá-me a mão na rua, como ela me fazia quando eu era pequena.
A minha mãe gosta que eu lhe aconchegue os cobertores quando se deita, como ela fazia à neta, há 18 anos atrás.
A minha mãe vai deixando dezenas de lenços de papel, espalhados pela casa, como as crianças fazem com os brinquedos.
A minha mãe faz birras, como os meninos: agora quer almoçar lulas, daqui a cinco minutos, quer filetes.
A minha mãe é pequenina, mas tem uma voz poderosa.
A minha mãe desperta-me tanta, mas tanta ternura... que não sei se é minha filha, ou minha mãe...

O chá da Mariinha

A Mariinha, está de casa cheia, lá na sua Mansarda.

Está a oferecer um chá às amigas e cada uma de nós, leva o que lhe parecer conveniente e oferta às demais.

Aqui vai a minha contribuição...

Bolo de chocolate e amêndoa, dos Reis...

Pão-de-ló minhoto.

Bom lanche minhas amigas e obrigada Mariinha.

Bem hajam pelo vosso carinho

Agradeço do fundo do coração, a todas as amigas e a todos os amigos que ontem por aqui passaram, para me desejarem os parabéns.

Foi um dia muito feliz, na companhia do meu querido A. e da minha mãe. Apesar de chover torrencialmente, almoçámos à beira-mar, uma parrillada de peixe, deliciosa. O mar alteroso, abrilhantou o espectáculo.

Como prendas recebi o que mais gosto: flores, cremes de corpo, anéis, pulseiras, brincos, livros, escapadinhas e muita amizade e amor.

Bem hajam pelo vosso carinho.

Adenda: Olhem só, esta prenda deliciosa.

Dia de Reis...

Dia dos Reis... ou das Raínhas...

Hoje é o meu...

Apontamentos das festas...

Pormenores Natalícios...

O espírito Natalício...

Os amigos sempre presentes...

O inconfundível branco Natalício...

Seja bem-vindo, quem vier por bem...

Na mesa da consoada...

O marido, a sobrinha Rita, a mana e o cunhado...

As cores do Reveillon...

2 de Janeiro

Hoje é o dia... o nosso dia.

Comemoramos o nosso aniversário de casamento.

Eu que sou muito dada a festas, escolhi esta data para efectivarmos a nossa união, pois assim é uma festa pegada desde o dia 24 de Dezembro: é a consoada, o dia de Natal, o aniversário da mana, o aniversário do cunhado, a passagem de ano, o aniversário do nosso casamento e o meu aniversário, a terminar a época Natalícia. Tudo em festa, com muitos presentes, comida deliciosa e brilhos à mistura.

Feliz aniversário, meu amor, meu amigo...