Cinco maneiras de desencalhar um casamento!

Não são só as solteiras que encalham: as casadas também podem dar por si, em águas bastante paradas. Mas há sempre forma de fazer uma relação andar para a frente.

(imagem retirada da net)

Tenham consciência

Não é preciso muito para um casamento ficar ‘encalhado’: bastam 15 minutos. Um quarto de hora depois do Zé Manel nos confessar com a voz embargada de emoção (para não falar dos 17 copos de sangria que tomou para ganhar coragem) que sempre fomos a mulher da vida dele (tirando a Angelina Jolie), a coisa já começa a perder o gás. Portanto, antes que o seu amor comece a oxidar como a sangria, pegue em armas (atenção que isto é uma metáfora) e parta para a guerra (atenção que é outra metáfora) para salvar o seu amor, já que é tarde para salvar a sangria.

Tirem miniférias

E quem é que trabalha? E quem fica com o Luisinho? E quem atende os telefonemas dos senhores da TV Cabo? E as férias são perigosas. Pode enjoar em Veneza e largar um rasto de vomitado pelos canais. Pode ir esquiar para Aspen e o Zé Manel despenhar-se numa ravina e morrer. Pode cair do monomotor em Cuba e só dão por isso quando você já vai no saco de compras da mãe tubarão.
Esqueça desculpas: vá!

Reservem um serão

Por que é que, de repente, tudo o que tenha que ver com o Zé Manel passa para segundo plano? Tire uma noite por semana e vá tomar um copo com ele. Atenção: há assuntos proibidos – filhos, dinheiro e chatices em geral. Nada de ‘não achas que o cocó do Luisinho tinha uma cor estranha esta manhã?’ ou ‘a Ritinha ainda não sabe escrever o nome dela, temo que dê em trolha como o primo Isildo e que acabe no desemprego daqui a 18 anos’. E muito menos: ‘Se a tua mãe me torna a dizer que tu tinhas feito melhor se tivesses casado com a Aninhas, eu peço o divórcio.’

Voltem a  namorar

Não se namora aos 20 como aos 30 ou aos 60... Redescubram o prazer de estarem juntos. Façam qualquer coisa os dois, sem crianças, sem amigos, sem televisão. 

O importante é que não fiquem a olhar cada um para seu lado com um ar super farto, até que alguém pergunte: “Ouve lá, hoje não era dia de levar o Estaline ao veterinário?”

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